Assistentes sociais debatem a humanização no atendimento 15/05/2012 - 17:00
Com o tema “O Assistente Social na Assistência Hospitalar e o desafio na Humanização”, a área de Serviço Social do Hospital Infantil Waldemar Monastier comemorou o dia da categoria com palestras e workshops para um público de aproximadamente cem pessoas. Segundo o diretor-geral, Dr. Luiz Renato de Azevedo, essa é uma preocupação constante no HI. “Nós entendemos que o tema é importante, que o assistente social não está sozinho nesse processo de humanização, mas interligado com todas as outras áreas. Aqui no hospital nós seguimos as diretrizes do Ministério da Saúde e valorizamos o trabalho interdisciplinar”, afirmou.
Na abertura também falaram a representante do Cress, Vanderli Machado, as assistentes Maria Cristina Wendler, Fabiane Valeska Dalcanale, Margarita Mugatti e Ivonete Caetano, do Hospital Pequeno Príncipe, que relataram algumas experiências. Fernanda Camargo e Gabrielle Rezende conversaram sobre a residência no Hospital Erasto Gaertner; Gisele Cruzzolini, do Hospital Pilar; além de Rosângela Rodrigues, da unidade que cuida de portadores de Síndrome de Down, no Hospital de Clínicas.
À tarde, a Professora Mestra Ana Patrícia Pires Nalesso, realizou a palestra: “O Assistente Social na Assistência Hospitalar e o Desafio na Humanização”.
Segundo a assistente social Sirleni Silva, do Serviço Social, um dos objetivos do encontro é trazer algumas reflexões da área. “É uma possibilidade de reflexão sobre o processo de trabalho do assistente social no âmbito hospitalar”, disse.
Já Maria Cristina Wendler, acredita que o assistente social precisa ter esse relacionamento com outras áreas, para que o trabalho de interlocução entre familiares dos pacientes e a área da saúde possam fluir melhor.
Na opinião de Ilne Dallacortes, do Hospital San Julian, em Piraquara, há necessidade de maior diálogo entre todos os setores envolvidos no cuidado com pacientes. “A falta dessa inter-relação é algo que dificulta na maioria dos casos e pode ser melhorada”, concluiu.
Na abertura também falaram a representante do Cress, Vanderli Machado, as assistentes Maria Cristina Wendler, Fabiane Valeska Dalcanale, Margarita Mugatti e Ivonete Caetano, do Hospital Pequeno Príncipe, que relataram algumas experiências. Fernanda Camargo e Gabrielle Rezende conversaram sobre a residência no Hospital Erasto Gaertner; Gisele Cruzzolini, do Hospital Pilar; além de Rosângela Rodrigues, da unidade que cuida de portadores de Síndrome de Down, no Hospital de Clínicas.
À tarde, a Professora Mestra Ana Patrícia Pires Nalesso, realizou a palestra: “O Assistente Social na Assistência Hospitalar e o Desafio na Humanização”.
Segundo a assistente social Sirleni Silva, do Serviço Social, um dos objetivos do encontro é trazer algumas reflexões da área. “É uma possibilidade de reflexão sobre o processo de trabalho do assistente social no âmbito hospitalar”, disse.
Já Maria Cristina Wendler, acredita que o assistente social precisa ter esse relacionamento com outras áreas, para que o trabalho de interlocução entre familiares dos pacientes e a área da saúde possam fluir melhor.
Na opinião de Ilne Dallacortes, do Hospital San Julian, em Piraquara, há necessidade de maior diálogo entre todos os setores envolvidos no cuidado com pacientes. “A falta dessa inter-relação é algo que dificulta na maioria dos casos e pode ser melhorada”, concluiu.