Bebês internados na UTI Neonatal participam de sessões de hidroterapia 30/08/2016 - 08:10
A equipe de fisioterapia do Hospital Infantil atende diariamente os bebês que estão internados na UTI Neonatal. O trabalho do fisioterapeuta é fundamental para o desenvolvimento destes pacientes, que em muitos casos nasceram antes da hora e precisam de cuidados especiais. Para humanizar ainda mais o atendimento oferecido, a equipe está desenvolvendo na unidade a hidroterapia, técnica que utiliza a água para acalmar o bebê, facilitar os movimentos e estimular o sistema respiratório. O projeto foi idealizado pela fisioterapeuta Marcia Larissa Cavallari, que realizou pesquisas e desenvolveu um protocolo para orientar os profissionais que aplicam a técnica. “Esta terapia proporciona diversos benefícios para os bebês, como por exemplo, alívio da dor, relaxamento muscular, melhora do desconforto respiratório e auxilia no desmame precoce do oxigênio”, conta.
A hidroterapia dura em média 10 minutos. O ambiente se assemelha ao útero, o que proporciona tranquilidade e segurança para o bebê que é colocado imerso em um balde com água morna entre 36 e 37 graus Celsius. No início, algumas crianças estranham, mas logo se acostumam e relaxam. “No momento da hidroterapia é importante que o ambiente esteja calmo para que o bebê fique tranquilo. Acompanhamos a reação da criança para começar os movimentos que auxiliam no desenvolvimento psicomotor e neurológico”, conta a fisioterapeuta Fernanda Cremasco Zechim.
O pequeno Nolan Dalla Costa dos Santos tem apenas um mês de vida, já participou da hidroterapia e até dormiu durante a sessão. A mãe, Denilse Dalla Costa, ficou encantada em ver o filho tão tranquilo. “Dá para perceber que ele gostou e ficou calmo e relaxado. Tenho certeza que este estímulo ajuda na recuperação”, destaca.
A coordenadora da fisioterapia Ana Carolina Simão destaca que antes de aplicar a técnica os profissionais avaliam as condições clínicas do bebê para que as sessões sejam feitas com segurança e tragam benefícios para os pacientes. “Além de favorecer o desenvolvimento neuromotor e reduzir o desconforto respiratório, percebemos que após a hidroterapia as crianças ficam mais tranquilas e dormem melhor. Isso auxilia na boa evolução dos recém-nascidos, principalmente daqueles que são prematuros”, destaca Ana.
A hidroterapia dura em média 10 minutos. O ambiente se assemelha ao útero, o que proporciona tranquilidade e segurança para o bebê que é colocado imerso em um balde com água morna entre 36 e 37 graus Celsius. No início, algumas crianças estranham, mas logo se acostumam e relaxam. “No momento da hidroterapia é importante que o ambiente esteja calmo para que o bebê fique tranquilo. Acompanhamos a reação da criança para começar os movimentos que auxiliam no desenvolvimento psicomotor e neurológico”, conta a fisioterapeuta Fernanda Cremasco Zechim.
O pequeno Nolan Dalla Costa dos Santos tem apenas um mês de vida, já participou da hidroterapia e até dormiu durante a sessão. A mãe, Denilse Dalla Costa, ficou encantada em ver o filho tão tranquilo. “Dá para perceber que ele gostou e ficou calmo e relaxado. Tenho certeza que este estímulo ajuda na recuperação”, destaca.
A coordenadora da fisioterapia Ana Carolina Simão destaca que antes de aplicar a técnica os profissionais avaliam as condições clínicas do bebê para que as sessões sejam feitas com segurança e tragam benefícios para os pacientes. “Além de favorecer o desenvolvimento neuromotor e reduzir o desconforto respiratório, percebemos que após a hidroterapia as crianças ficam mais tranquilas e dormem melhor. Isso auxilia na boa evolução dos recém-nascidos, principalmente daqueles que são prematuros”, destaca Ana.