Brasil passa a produzir kit para diagnóstico de gripe H1N1 25/06/2010 - 11:00
O Brasil agora não depende mais de tecnologia estrangeira para diagnosticar pacientes com suspeita de gripe H1N1. O Kit nacional para diagnóstico da doença é 55% mais barato, seguro, e pode descobrir um caso em metade do tempo dos Kits importados.
O material produzido em outros países custa entre R$ 100 e R$ 150, enquanto o kit nacional custa R$ 45, aproximadamente. Além disso, a tecnologia desenvolvida no país representa uma novidade e um avanço em relação ao diagnóstico fabricado no exterior. Ele apresenta característica que tornam o teste ainda mais confiável e mais rápido. O tempo de análise é reduzido pela metade: passa de 8h para 4h.
Além disso, o kit nacional reúne em apenas um produto (que contém dois tubos) os reagentes biomoleculares utilizados para detecção do vírus. Em países como Estados Unidos, França e Alemanha – principais fornecedores mundiais de insumos para diagnóstico de H1N1 − esses materiais são vendidos separadamente e misturados pelos profissionais do laboratório. Agora, sem necessidade desse procedimento, diminuirá o risco de falha humana e desperdício na manipulação dos insumos.
“Com esse projeto, o Brasil sai à frente na qualificação do diagnóstico de gripe H1N1. É uma tecnologia superior e mais segura que poderá, inclusive, ser exportada futuramente a outros países”, comemora o Ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Antes os kits de diagnóstico precisavam ser importados de países como Alemanha, França e Estados Unidos.
Já foi fechado consórcio entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) e o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) para a fabricação do produto. Serão 80 mil novos kits por mês, o suficiente para atender toda demanda nacional.
O teste será distribuído aos três laboratórios de referência para o diagnóstico da gripe H1N1 – Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/RJ), Instituto Evandro Chagas (IEC/PA) e Instituto Adolf Lutz (SP); e a outros três Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACENS) localizados no Distrito Federal, no Paraná e na Bahia. Por enquanto, o teste nacional não estará disponível para laboratórios particulares.
O material produzido em outros países custa entre R$ 100 e R$ 150, enquanto o kit nacional custa R$ 45, aproximadamente. Além disso, a tecnologia desenvolvida no país representa uma novidade e um avanço em relação ao diagnóstico fabricado no exterior. Ele apresenta característica que tornam o teste ainda mais confiável e mais rápido. O tempo de análise é reduzido pela metade: passa de 8h para 4h.
Além disso, o kit nacional reúne em apenas um produto (que contém dois tubos) os reagentes biomoleculares utilizados para detecção do vírus. Em países como Estados Unidos, França e Alemanha – principais fornecedores mundiais de insumos para diagnóstico de H1N1 − esses materiais são vendidos separadamente e misturados pelos profissionais do laboratório. Agora, sem necessidade desse procedimento, diminuirá o risco de falha humana e desperdício na manipulação dos insumos.
“Com esse projeto, o Brasil sai à frente na qualificação do diagnóstico de gripe H1N1. É uma tecnologia superior e mais segura que poderá, inclusive, ser exportada futuramente a outros países”, comemora o Ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Antes os kits de diagnóstico precisavam ser importados de países como Alemanha, França e Estados Unidos.
Já foi fechado consórcio entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) e o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) para a fabricação do produto. Serão 80 mil novos kits por mês, o suficiente para atender toda demanda nacional.
O teste será distribuído aos três laboratórios de referência para o diagnóstico da gripe H1N1 – Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/RJ), Instituto Evandro Chagas (IEC/PA) e Instituto Adolf Lutz (SP); e a outros três Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACENS) localizados no Distrito Federal, no Paraná e na Bahia. Por enquanto, o teste nacional não estará disponível para laboratórios particulares.