Casos de conjuntivite aumentam nesta época do ano 22/03/2011 - 08:20
Você, provavelmente, já deve ter escutado sobre a ocorrência de um surto de conjuntivite nos últimos tempos. Fique tranquila. De acordo com o Ministério da Saúde, essa epidemia não foi registrada em nenhum Estado. Dados da Secretaria de Estado da Saúde de SP mostram que, até o dia 15 de março, 18,4 mil casos da doença foram notificados no Estado de São Paulo. Em 2010, nos três primeiros meses, esse número ficou em torno de 32,6 mil casos.
Apesar da boa notícia, segundo Pérola Grupenmacher, oftalmologista pediátrica do Hospital Pequeno Príncipe (PR), esta época de mudança de estação, em que o frio já mostra a cara em algumas cidades, é propícia para o surgimento de casos da doença. Isso acontece porque as crianças e adultos passam mais tempo em ambientes fechados, facilitando a transmissão do vírus.
Se surgir algum sintoma no seu filho, como olho vermelho e lacrimejamento, sensação de areia, pálpebras inchadas, sensibilidade à luz e secreção, é hora de procurar o médico. Normalmente, a conjuntivite viral leva 20 dias para sarar e é bem possível que afete o outro olho. O tratamento consiste no alívio de sintomas, com compressas geladas para reduzir o inchaço e colírios lubrificantes.
Em casa, é preciso separar alguns objetos da criança, como toalha e travesseiro, e evitar muitos beijos e abraços (é só por um tempo!). A criança não deve frequentar a escola, para evitar passar a doença para os colegas.
Vale lembrar que existe também a conjuntivite bacteriana, que não é tão frequente nesta época, mas apresenta sintomas similares, com secreção amarelada mais evidente. A diferença é que a cura é mais rápida, por volta de 10 dias. Como é uma bactéria, o médico pode indicar um colírio de antibiótico. É também só o especialista quem vai poder dar o diagnóstico sobre o tipo da doença. Nunca automedique o seu filho. Abaixo, confira mais dicas para evitar a conjuntivite:
- Lave as mãos e o rosto com frequência, com água e sabão, também após pingar o colírio no seu filho ou em você;
- Evite coçar os olhos;
- Lençóis, travesseiros e toalhas devem ser de uso individual;
- Evite o uso de objetos (maquiagem, copo, toalha) de quem está com a doença.
Apesar da boa notícia, segundo Pérola Grupenmacher, oftalmologista pediátrica do Hospital Pequeno Príncipe (PR), esta época de mudança de estação, em que o frio já mostra a cara em algumas cidades, é propícia para o surgimento de casos da doença. Isso acontece porque as crianças e adultos passam mais tempo em ambientes fechados, facilitando a transmissão do vírus.
Se surgir algum sintoma no seu filho, como olho vermelho e lacrimejamento, sensação de areia, pálpebras inchadas, sensibilidade à luz e secreção, é hora de procurar o médico. Normalmente, a conjuntivite viral leva 20 dias para sarar e é bem possível que afete o outro olho. O tratamento consiste no alívio de sintomas, com compressas geladas para reduzir o inchaço e colírios lubrificantes.
Em casa, é preciso separar alguns objetos da criança, como toalha e travesseiro, e evitar muitos beijos e abraços (é só por um tempo!). A criança não deve frequentar a escola, para evitar passar a doença para os colegas.
Vale lembrar que existe também a conjuntivite bacteriana, que não é tão frequente nesta época, mas apresenta sintomas similares, com secreção amarelada mais evidente. A diferença é que a cura é mais rápida, por volta de 10 dias. Como é uma bactéria, o médico pode indicar um colírio de antibiótico. É também só o especialista quem vai poder dar o diagnóstico sobre o tipo da doença. Nunca automedique o seu filho. Abaixo, confira mais dicas para evitar a conjuntivite:
- Lave as mãos e o rosto com frequência, com água e sabão, também após pingar o colírio no seu filho ou em você;
- Evite coçar os olhos;
- Lençóis, travesseiros e toalhas devem ser de uso individual;
- Evite o uso de objetos (maquiagem, copo, toalha) de quem está com a doença.