Considerado o alimento mais completo para o bebê o leite materno contém ainda substâncias que protegem a criança contra doenças 24/07/2013 - 13:20
O leite materno é o alimento perfeito para o bebê. Ele é completo, contém todos os nutrientes necessários, nas quantidades certas, além dos anticorpos da mãe. Até os 06 meses de vida, o bebê não precisa de nenhum outro alimento.
Bebês amamentados no seio são menos propensos a contraírem enfermidades como pneumonias, gripes, alergias, diarréias, além de melhorar a capacidade cerebral. Ele garante melhor crescimento e desenvolvimento neuromotor e reforça o vínculo entre a mãe e o bebê.
Sugar o peito é um excelente exercício para o desenvolvimento da face do bebê, para que ele tenha dentes bonitos, desenvolva a fala e tenha uma boa respiração. O leite materno é de fácil digestão. É prático e econômico e está na temperatura certa, pronto para ser oferecido.
Para a mãe, o aleitamento materno diminui o sangramento após o parto, prevenindo assim a anemia materna, faz o útero voltar mais rápido ao tamanho normal, diminui o risco de câncer de mama, ovários e endométrio, ajuda a perder mais rapidamente o peso adquirido na gestação, e diminui a incidência de osteoporose.
Sabrina Luciana Ramos amamentando seu filho Davi Ramos Peixoto
Não existe leite fraco
O leite dos primeiros 07 dias após o parto chama-se colostro. Até o 14º dia, é chamado de leite transição, e após, é chamado leite maduro. Todas estas etapas do leite materno são importantes e necessárias ao bebê.
O leite do início da mamada, chamado leite anterior, defende o bebê contra infecções e mata sua sede. O leite do final da mamada, chamado leite posterior, é rico em gordura, portanto faz o bebê ganhar peso.
Segundo a recomendação do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde, deve-se oferecer somente leite materno ao bebê durante os primeiros 06 meses de vida. Após este período é recomendado continuar amamentando até os dois anos de idade ou mais, introduzindo gradativamente alimentos habituais de uso da família.
Quem ama, amamenta!
Fonte: Marinês do Rocio Marchiorato Legroski
Técnica de Enfermagem da Central de Coleta de Leite Humano do HI
Bebês amamentados no seio são menos propensos a contraírem enfermidades como pneumonias, gripes, alergias, diarréias, além de melhorar a capacidade cerebral. Ele garante melhor crescimento e desenvolvimento neuromotor e reforça o vínculo entre a mãe e o bebê.
Sugar o peito é um excelente exercício para o desenvolvimento da face do bebê, para que ele tenha dentes bonitos, desenvolva a fala e tenha uma boa respiração. O leite materno é de fácil digestão. É prático e econômico e está na temperatura certa, pronto para ser oferecido.
Para a mãe, o aleitamento materno diminui o sangramento após o parto, prevenindo assim a anemia materna, faz o útero voltar mais rápido ao tamanho normal, diminui o risco de câncer de mama, ovários e endométrio, ajuda a perder mais rapidamente o peso adquirido na gestação, e diminui a incidência de osteoporose.
Sabrina Luciana Ramos amamentando seu filho Davi Ramos Peixoto
Não existe leite fraco
O leite dos primeiros 07 dias após o parto chama-se colostro. Até o 14º dia, é chamado de leite transição, e após, é chamado leite maduro. Todas estas etapas do leite materno são importantes e necessárias ao bebê.
O leite do início da mamada, chamado leite anterior, defende o bebê contra infecções e mata sua sede. O leite do final da mamada, chamado leite posterior, é rico em gordura, portanto faz o bebê ganhar peso.
Segundo a recomendação do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde, deve-se oferecer somente leite materno ao bebê durante os primeiros 06 meses de vida. Após este período é recomendado continuar amamentando até os dois anos de idade ou mais, introduzindo gradativamente alimentos habituais de uso da família.
Quem ama, amamenta!
Fonte: Marinês do Rocio Marchiorato Legroski
Técnica de Enfermagem da Central de Coleta de Leite Humano do HI