Encontro do SAREH reúne educadores de Curitiba e Região Metropolitana 13/12/2012 - 11:50
Como parte da semana de comemoração do aniversário de 3 anos do Hospital Infantil Waldemar Monastier, 45 professores que fazem parte do Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (SAREH) participaram de um encontro de educadores. A compositora, artista, arte educadora e produtora cultural Rosy Greca apresentou aos professores a palestra “A canção para crianças – uma contribuição ao reencantamento da infância”. Com canções, interpretadas ao vivo pela própria palestrante, que canta e toca violão, Rosy falou às professores da importância da canção para a formação intelectual da criança. Rozeli de Fátima Pereira, pedagoga responsável pelo SAREH, conta que os professores aproveitaram muito a apresentação porque ela fala de educação de forma divertida. “A Rosy consegue trabalhar os conteúdos de forma lúdica e divertida e que faz com que todos se interessem pelo assunto”, explica.
Rosy Greca
O Vice-Governador e Secretário Estadual de Educação Flávio Arns que fez a abertura do encontro, destacou a importância do trabalho desenvolvido pelo SAREH nos hospitais do Paraná. “A educação no ambiente hospitalar é essencial para que o paciente que está em tratamento não seja prejudicado em suas atividades escolares”.
A técnica da equipe do SAREH, Claudineia Avanzini, conta que apenas no primeiro semestre de 2012, nos 17 hospitais conveniados ao serviço, foram atendidos 30 mil alunos. “O objetivo do SAREH é garantir às crianças o direito a educação, independente do local onde elas estejam”, explica Claudineia. No HI, o SAREH funciona desde maio de 2011. Em 2012, 1200 alunos já foram atendidos. O acompanhamento dos pacientes é feito por um pedagogo responsável e por três professores do quadro do magistério que atuam em áreas diferentes: ciências exatas, ciências humanas e linguagens.
As professoras oferecem apoio educacional aos pacientes que estão impossibilitados de frequentar a escola devido ao tratamento de saúde. Rozeli de Fátima Pereira, explica que quando a criança chega no hospital é feito um cadastro com as informações escolares da criança. Com os dados em mãos, as professoras montam um plano de atividades para o período em que a criança vai permanecer no hospital. “Quando o período de internamento é maior, entramos em contato com a escola onde a criança estuda para que ela possa acompanhar as atividades propostas pela instituição de ensino. Desta forma, os pacientes continuam o processo de escolarização e voltam ao ambiente escolar sem perdas de conteúdo das disciplinas”, conta.
Estiveram presentes no encontro os profissionais dos hospitais Evangélico, Hospital de Clínicas, Pequeno Príncipe, Hospital do Trabalhador, Erasto Gaertner, Waldemar Monastier, Centro Hospitalar de Reabilitação Ana Carolina Moura Xavier, e da Associação Paranaense de Apoio à Criança com Neoplasia.
Rosy Greca
O Vice-Governador e Secretário Estadual de Educação Flávio Arns que fez a abertura do encontro, destacou a importância do trabalho desenvolvido pelo SAREH nos hospitais do Paraná. “A educação no ambiente hospitalar é essencial para que o paciente que está em tratamento não seja prejudicado em suas atividades escolares”.
A técnica da equipe do SAREH, Claudineia Avanzini, conta que apenas no primeiro semestre de 2012, nos 17 hospitais conveniados ao serviço, foram atendidos 30 mil alunos. “O objetivo do SAREH é garantir às crianças o direito a educação, independente do local onde elas estejam”, explica Claudineia. No HI, o SAREH funciona desde maio de 2011. Em 2012, 1200 alunos já foram atendidos. O acompanhamento dos pacientes é feito por um pedagogo responsável e por três professores do quadro do magistério que atuam em áreas diferentes: ciências exatas, ciências humanas e linguagens.
As professoras oferecem apoio educacional aos pacientes que estão impossibilitados de frequentar a escola devido ao tratamento de saúde. Rozeli de Fátima Pereira, explica que quando a criança chega no hospital é feito um cadastro com as informações escolares da criança. Com os dados em mãos, as professoras montam um plano de atividades para o período em que a criança vai permanecer no hospital. “Quando o período de internamento é maior, entramos em contato com a escola onde a criança estuda para que ela possa acompanhar as atividades propostas pela instituição de ensino. Desta forma, os pacientes continuam o processo de escolarização e voltam ao ambiente escolar sem perdas de conteúdo das disciplinas”, conta.
Estiveram presentes no encontro os profissionais dos hospitais Evangélico, Hospital de Clínicas, Pequeno Príncipe, Hospital do Trabalhador, Erasto Gaertner, Waldemar Monastier, Centro Hospitalar de Reabilitação Ana Carolina Moura Xavier, e da Associação Paranaense de Apoio à Criança com Neoplasia.