Equipe da UTI Neonatal prepara decoração especial sobre o teste do pezinho 07/06/2016 - 14:00
Para lembrar o Dia Nacional do teste do pezinho no dia 06 de junho, os profissionais da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal prepararam um móbile com várias imagens de pezinhos para chamar a atenção da equipe e dos acompanhantes para a importância do teste. Segundo a coordenadora da unidade, a enfermeira Regiane Afonso, o exame é simples e consegue identificar seis doenças. “Com uma pequena amostra de sangue coletada em um papel filtro específico é possível realizar uma série de exames laboratoriais com a finalidade de rastrear doenças metabólicas, hematológicas, infecciosas e genéticas”, conta.
O teste é obrigatório por lei em todo território nacional, sendo oferecido gratuitamente nas unidades públicas de saúde. Atualmente no Paraná o teste é realizado pelo laboratório da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional e, permite a identificação precoce de seis doenças, denominadas como fenilcetonúria, fibrose cística, hipotireoidismo congênito, deficiência da biotinidase, hiperplasia adrenal congênita, anemia falciforme e outras hemoglobinopatias.
Regiane Afonso destaca que através do diagnóstico precoce das doenças é possível iniciar o tratamento e evitar sequelas. “Quanto mais cedo a doença for descoberta, mais rápido será o início do tratamento adequado, evitando complicações”, destaca.
Um balanço do Ministério da Saúde mostra que 85,8% das crianças nascidas em 2015 no Brasil realizaram o teste do pezinho no SUS (Sistema Único de Saúde). Isso significa que, no ano passado, 2,5 milhões de crianças passaram por uma triagem que detecta doenças genéticas ou congênitas.
O teste é obrigatório por lei em todo território nacional, sendo oferecido gratuitamente nas unidades públicas de saúde. Atualmente no Paraná o teste é realizado pelo laboratório da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional e, permite a identificação precoce de seis doenças, denominadas como fenilcetonúria, fibrose cística, hipotireoidismo congênito, deficiência da biotinidase, hiperplasia adrenal congênita, anemia falciforme e outras hemoglobinopatias.
Regiane Afonso destaca que através do diagnóstico precoce das doenças é possível iniciar o tratamento e evitar sequelas. “Quanto mais cedo a doença for descoberta, mais rápido será o início do tratamento adequado, evitando complicações”, destaca.
Um balanço do Ministério da Saúde mostra que 85,8% das crianças nascidas em 2015 no Brasil realizaram o teste do pezinho no SUS (Sistema Único de Saúde). Isso significa que, no ano passado, 2,5 milhões de crianças passaram por uma triagem que detecta doenças genéticas ou congênitas.