Feira de Microorganismos e Super Álcool Gel movimentam o HI 20/06/2013 - 11:10
Para sensibilizar toda a comunidade hospitalar sobre a importância da higiene correta das mãos, diversas ações estão sendo desenvolvidas no hospital como parte da II Semana de Higienização das Mãos.
As crianças atendidas no ambulatório, os pacientes que estão internados nas enfermarias e seus acompanhantes receberam a visita de uma personagem muito suspeita, que distribui de graça microorganismos. “A ideia é mostrar na Feira dos Microorganismos que eles estão em todos os locais, escondidos, só esperando uma oportunidade para invadir nosso corpo e colocar a saúde em risco”, explica a enfermeira do Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar (NUCIH) Meline L. E. Fonseca. E para mostrar que há como se defender dos perigos oferecidos pelos microorganismos, quem apareceu para proteger os pacientes foi o Super Álcool Gel. Criado para conscientizar os colaboradores da importância de lavar as mãos e usar o álcool em gel que combate 99,9% dos microorganismos no ambiente hospitalar, a intenção é que o personagem leve a informação de forma descontraída. “De forma lúdica as pessoas relembram que lavagem das mãos somada a utilização do álcool é a forma mais simples, mais eficaz, e de maior importância na prevenção e controle de infecções” destaca a enfermeira Elisangela Dalmaz Freitas.
Os colaboradores do hospital também participaram das atividades. Na entrada do refeitório todos os profissionais puderam ver a exposição de focos de contaminação. A equipe do NUCIH coletou amostras dos microorganismos que foram encontrados em jalecos, maçanetas de portas, nas mãos dos colaboradores para mostrar que a falta de higienização faz com que os microorganismos cresçam rapidamente trazendo riscos de infecção. “Com a exposição pretendemos mostrar que os microorganismos estão em toda a parte, e que a única forma de combate-los é fazendo a higiene correta das mãos”, destaca a enfermeira Meline L. E. Fonseca.
A higiene das mãos é a maior arma para o controle da infecção hospitalar. É mais simples evitar as infecções do que tratá-las. ”Quando um paciente apresenta um quadro de infecção os esforços da equipe precisam ser intensificados, o tempo de internação aumenta e o profissional e o paciente ficam em risco. É fundamental que toda a comunidade hospitalar tenha em mente que a higienização correta evita todos estes transtornos”, conclui Elisangela Dalmaz Freitas.
As crianças atendidas no ambulatório, os pacientes que estão internados nas enfermarias e seus acompanhantes receberam a visita de uma personagem muito suspeita, que distribui de graça microorganismos. “A ideia é mostrar na Feira dos Microorganismos que eles estão em todos os locais, escondidos, só esperando uma oportunidade para invadir nosso corpo e colocar a saúde em risco”, explica a enfermeira do Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar (NUCIH) Meline L. E. Fonseca. E para mostrar que há como se defender dos perigos oferecidos pelos microorganismos, quem apareceu para proteger os pacientes foi o Super Álcool Gel. Criado para conscientizar os colaboradores da importância de lavar as mãos e usar o álcool em gel que combate 99,9% dos microorganismos no ambiente hospitalar, a intenção é que o personagem leve a informação de forma descontraída. “De forma lúdica as pessoas relembram que lavagem das mãos somada a utilização do álcool é a forma mais simples, mais eficaz, e de maior importância na prevenção e controle de infecções” destaca a enfermeira Elisangela Dalmaz Freitas.
Os colaboradores do hospital também participaram das atividades. Na entrada do refeitório todos os profissionais puderam ver a exposição de focos de contaminação. A equipe do NUCIH coletou amostras dos microorganismos que foram encontrados em jalecos, maçanetas de portas, nas mãos dos colaboradores para mostrar que a falta de higienização faz com que os microorganismos cresçam rapidamente trazendo riscos de infecção. “Com a exposição pretendemos mostrar que os microorganismos estão em toda a parte, e que a única forma de combate-los é fazendo a higiene correta das mãos”, destaca a enfermeira Meline L. E. Fonseca.
A higiene das mãos é a maior arma para o controle da infecção hospitalar. É mais simples evitar as infecções do que tratá-las. ”Quando um paciente apresenta um quadro de infecção os esforços da equipe precisam ser intensificados, o tempo de internação aumenta e o profissional e o paciente ficam em risco. É fundamental que toda a comunidade hospitalar tenha em mente que a higienização correta evita todos estes transtornos”, conclui Elisangela Dalmaz Freitas.