Governo quita mais R$ 4,2 milhões de dívidas antigas na área de saúde 21/02/2011 - 07:45
O governador Beto Richa liberou, nesta sexta-feira (18), R$ 4,2 milhões para pagamento de dívidas com prestadores de serviços, convênios com hospitais filantrópicos e fornecedores da área da saúde. Dos R$ 53 milhões em dívidas herdadas pela nova gestão, o governo já quitou perto de R$ 19 milhões e, na próxima semana, mais R$ 6 milhões devem ser liberados. “Trabalhamos para quitar o restante o mais rápido possível”, afirmou o secretário da Saúde, Michele Caputo Neto.
Mais uma vez, o governo recorre aos recursos da arrecadação de 2011 para saldar débitos do orçamento de 2010, que não tinham previsão de caixa no Tesouro do Estado na conta de restos a pagar. O atraso dos repasses impõe dificuldades para o orçamento da saúde planejado para 2011. Este é o terceiro lote de pagamentos atrasados da área de saúde do governo Beto Richa. Em 20 de janeiro foram quitados R$ 6 milhões e, em 10 de fevereiro, R$ 9 milhões.
Somente para a Santa Casa de Londrina o Estado devia R$ 300 mil. A entidade firmou um convênio no valor de R$ 100 mil mensais com o governo para a prestação de serviços e estava com o pagamento atrasado desde outubro. A Santa Casa de Campo Mourão, que também havia firmado convênio no valor de R$ 60 mil mensais, recebe a última parcela, porque o convênio foi encerrado no fim do ano passado.
O governo também quitou dívidas com a Santa Casa de Cambé, Santa Casa de Ponta Grossa, Hospital Evangélico de Londrina, Policlínica Pato Branco, Hospital São Francisco de Francisco Beltrão, AP Saúde de Chopinzinho e APMI de União da Vitória, entre outras unidades, que tinham leitos de UTI contratados pela Secretaria da Saúde. A dívida com esses hospitais era de aproximadamente R$ 400 mil. A Santa Casa de Irati e o Hospital Vicentino de Ponta Grossa receberão R$ 126 mil em razão de convênios atrasados.
Os pagamentos feitos nesta sexta-feira também regularizam débitos com a Associação Hospitalar de Proteção à Infância Doutor Raul Carneiro, responsável, entre outros estabelecimentos, pelo Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, e o Hospital Waldemar Monastier, em Campo Largo. A entidade está recebendo R$ 300 mil.
Também foram atendidas ordens judiciais no valor de R$ 781 mil, referente a compra de medicamentos para doenças renais, genéticas raras e esclerose múltipla.
Mais uma vez, o governo recorre aos recursos da arrecadação de 2011 para saldar débitos do orçamento de 2010, que não tinham previsão de caixa no Tesouro do Estado na conta de restos a pagar. O atraso dos repasses impõe dificuldades para o orçamento da saúde planejado para 2011. Este é o terceiro lote de pagamentos atrasados da área de saúde do governo Beto Richa. Em 20 de janeiro foram quitados R$ 6 milhões e, em 10 de fevereiro, R$ 9 milhões.
Somente para a Santa Casa de Londrina o Estado devia R$ 300 mil. A entidade firmou um convênio no valor de R$ 100 mil mensais com o governo para a prestação de serviços e estava com o pagamento atrasado desde outubro. A Santa Casa de Campo Mourão, que também havia firmado convênio no valor de R$ 60 mil mensais, recebe a última parcela, porque o convênio foi encerrado no fim do ano passado.
O governo também quitou dívidas com a Santa Casa de Cambé, Santa Casa de Ponta Grossa, Hospital Evangélico de Londrina, Policlínica Pato Branco, Hospital São Francisco de Francisco Beltrão, AP Saúde de Chopinzinho e APMI de União da Vitória, entre outras unidades, que tinham leitos de UTI contratados pela Secretaria da Saúde. A dívida com esses hospitais era de aproximadamente R$ 400 mil. A Santa Casa de Irati e o Hospital Vicentino de Ponta Grossa receberão R$ 126 mil em razão de convênios atrasados.
Os pagamentos feitos nesta sexta-feira também regularizam débitos com a Associação Hospitalar de Proteção à Infância Doutor Raul Carneiro, responsável, entre outros estabelecimentos, pelo Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, e o Hospital Waldemar Monastier, em Campo Largo. A entidade está recebendo R$ 300 mil.
Também foram atendidas ordens judiciais no valor de R$ 781 mil, referente a compra de medicamentos para doenças renais, genéticas raras e esclerose múltipla.