HI conta com a Unidade de Cuidados de Longa Permanência 10/10/2012 - 17:10
Durante o evento “Cuidados Paliativos – O que você tem a ver com isso?”, foi apresentado aos colaboradores do Hospital Infantil Waldemar Monastier, a Unidade de Cuidados de Longa Permanência. São 4 leitos destinados ao atendimento de pacientes de longa permanência, enquanto se preparam para receber alta e voltar para suas casas.
O diretor técnico do HI, Leonardo Cavadas explica que este tipo de tratamento ainda é pouco conhecido no Estado, e que o HI inova ao oferecer ao paciente de longa permanência um tratamento totalmente adaptado as necessidades específicas. “Dentro do processo de humanização e de cuidados paliativos, o paciente que esteja clinicamente estável e que tenha o apoio da família, pode ser transferido para esta unidade que conta com estrutura física adequada, e profissionais capacitados e com experiência para dar seqüência no tratamento, só que em um ambiente muito mais agradável e adequado às suas necessidades”.
Ao contrário do que acontece nas UTI’s, por exemplo, onde há ruídos dos equipamentos, iluminação direcionada 24 horas ao paciente, na Unidade de Cuidados de Longa Permanência o paciente aos poucos, vai retomando a rotina e os pais são treinados e adaptam-se aos cuidados necessários. Os ruídos do quarto são diferentes, a luminosidade do ambiente faz com que ele volte a identificar o dia e a noite, e conseqüentemente recuperar a tranqüilidade do sono e conseqüentemente, melhorando a qualidade de vida. “Além de proporcionar o bem estar das crianças, nesta unidade, a família também recebe tratamento diferenciado, já que a mãe pode ficar todo o tempo junto ao filho”, explica Dr. Leonardo.
Esta modalidade de atendimento faz parte do trabalho de cuidados paliativos desenvolvido pelos profissionais do HI. A psicóloga Joseane Valomi explica que o tratamento desenvolvido pela equipe multidisciplinar do hospital tem o objetivo de melhorar as condições de vida dos pacientes e de seus familiares diante de doenças que muitas vezes, ameacem a continuidade da vida. Ela destaca que com a implantação da Unidade de Cuidados de Longa Permanência, é possível desenvolver com a criança atividades educacionais que estimulem o desenvolvimento do paciente. “Além da preocupação em controlar a dor, acompanhamos todos os sintomas de natureza física, social, emocional e espiritual, para prestar um atendimento humanizado e diferenciado”, conclui.
O diretor técnico do HI, Leonardo Cavadas explica que este tipo de tratamento ainda é pouco conhecido no Estado, e que o HI inova ao oferecer ao paciente de longa permanência um tratamento totalmente adaptado as necessidades específicas. “Dentro do processo de humanização e de cuidados paliativos, o paciente que esteja clinicamente estável e que tenha o apoio da família, pode ser transferido para esta unidade que conta com estrutura física adequada, e profissionais capacitados e com experiência para dar seqüência no tratamento, só que em um ambiente muito mais agradável e adequado às suas necessidades”.
Ao contrário do que acontece nas UTI’s, por exemplo, onde há ruídos dos equipamentos, iluminação direcionada 24 horas ao paciente, na Unidade de Cuidados de Longa Permanência o paciente aos poucos, vai retomando a rotina e os pais são treinados e adaptam-se aos cuidados necessários. Os ruídos do quarto são diferentes, a luminosidade do ambiente faz com que ele volte a identificar o dia e a noite, e conseqüentemente recuperar a tranqüilidade do sono e conseqüentemente, melhorando a qualidade de vida. “Além de proporcionar o bem estar das crianças, nesta unidade, a família também recebe tratamento diferenciado, já que a mãe pode ficar todo o tempo junto ao filho”, explica Dr. Leonardo.
Esta modalidade de atendimento faz parte do trabalho de cuidados paliativos desenvolvido pelos profissionais do HI. A psicóloga Joseane Valomi explica que o tratamento desenvolvido pela equipe multidisciplinar do hospital tem o objetivo de melhorar as condições de vida dos pacientes e de seus familiares diante de doenças que muitas vezes, ameacem a continuidade da vida. Ela destaca que com a implantação da Unidade de Cuidados de Longa Permanência, é possível desenvolver com a criança atividades educacionais que estimulem o desenvolvimento do paciente. “Além da preocupação em controlar a dor, acompanhamos todos os sintomas de natureza física, social, emocional e espiritual, para prestar um atendimento humanizado e diferenciado”, conclui.