Independência do Brasil é discutida no HI 06/09/2012 - 08:30
Nos dias 04 e 05 de setembro, os servidores do Hospital Infantil Waldemar Monastier participaram do evento “7 de Setembro” o que temos a comemorar? Durante o dia, além dos funcionários do hospital, alunos do Colégio Estadual Júlio Nerone, localizado no bairro Bom Jesus, em Campo Largo, também participaram. O evento contou com a presença da teóloga e assessora do Grito dos Excluídos, Jaqueline Sena Durães, que falou sobre o 18º Grito de Excluídos, que será realizado em todo Brasil, no dia 07 de setembro. No período da noite, a assistente social e uma das organizadoras do evento, Melissa Portes, reproduziu o conteúdo aos colaboradores.
Jaqueline Sena Durães
Melissa Portes, conta que a ideia de trazer a discussão da Independência do Brasil para dentro do HI surgiu da vontade do diretor geral do hospital Luiz Renato Ribeiro de Azevedo, em mostrar o real significado da Independência do país. A partir desta ideia, um grupo de colaboradores organizou o evento e estimulou a participação e a reflexão dos funcionários. “A discussão da data de 7 setembro, faz com que as pessoas entendam que a independência é uma busca diária de cada brasileiro para mudar a realidade social”.
A palestrante Jaqueline Sena Durães, disse que ficou impressionada com a iniciativa do HI em discutir com os colaboradores e com a comunidade, a importância da Independência do Brasil, destacando o Grito dos Excluídos. “Quando a iniciativa em discutir o tema parte da própria instituição mostra que a cidadania é levada a sério”.
As crianças e adolescentes do Colégio Estadual Júlio Nerone acompanharam atentos à explicação sobre o Grito da Terra, e sobre a importância do papel de cada um na busca por um país mais justo. Para o diretor da escola, Washington Oliveira de Souza, ações como esta são fundamentais para o desenvolvimento da cidadania dos estudantes. “Através destas iniciativas, os alunos são estimulados a refletir sobre qual é a nossa participação ativa dentro do desenvolvimento do país”.
A discussão da Independência foi levada também para as crianças que estavam no ambulatório e na brinquedoteca. As do ambulatório receberam figuras geométricas que formavam a bandeira do Brasil. “Com esta atividade, as crianças perceberam as diferentes formas geométricas, e descobriram o significado de cada uma das partes da bandeira nacional”, conta a professora da área de humanas do SAREH (Serviço de Atendimento a Rede de Escolarização Hospitalar). Já as crianças da brinquedoteca utilizaram de diversos materiais para colorir a bandeira. “Como o uso de materiais alternativos, as crianças pintaram o desenho da bandeira e entenderam que o Brasil deve ser cuidado com a mesma preocupação com que cuidamos da nossa casa”, explica a estagiária de pedagogia Andréa Carlesso. Os trabalhos desenvolvidos pelas crianças foram expostos na entrada do auditório do hospital.
Jaqueline Sena Durães
A palestrante Jaqueline Sena Durães, disse que ficou impressionada com a iniciativa do HI em discutir com os colaboradores e com a comunidade, a importância da Independência do Brasil, destacando o Grito dos Excluídos. “Quando a iniciativa em discutir o tema parte da própria instituição mostra que a cidadania é levada a sério”.
As crianças e adolescentes do Colégio Estadual Júlio Nerone acompanharam atentos à explicação sobre o Grito da Terra, e sobre a importância do papel de cada um na busca por um país mais justo. Para o diretor da escola, Washington Oliveira de Souza, ações como esta são fundamentais para o desenvolvimento da cidadania dos estudantes. “Através destas iniciativas, os alunos são estimulados a refletir sobre qual é a nossa participação ativa dentro do desenvolvimento do país”.
A discussão da Independência foi levada também para as crianças que estavam no ambulatório e na brinquedoteca. As do ambulatório receberam figuras geométricas que formavam a bandeira do Brasil. “Com esta atividade, as crianças perceberam as diferentes formas geométricas, e descobriram o significado de cada uma das partes da bandeira nacional”, conta a professora da área de humanas do SAREH (Serviço de Atendimento a Rede de Escolarização Hospitalar). Já as crianças da brinquedoteca utilizaram de diversos materiais para colorir a bandeira. “Como o uso de materiais alternativos, as crianças pintaram o desenho da bandeira e entenderam que o Brasil deve ser cuidado com a mesma preocupação com que cuidamos da nossa casa”, explica a estagiária de pedagogia Andréa Carlesso. Os trabalhos desenvolvidos pelas crianças foram expostos na entrada do auditório do hospital.
