A identificação correta do paciente é indispensável para garantir a segurança do paciente e dos profissionais 28/10/2014 - 14:46

Identificação do Paciente

A correta identificação do paciente é fundamental para reduzir a ocorrência de incidentes e deve assegurar que o cuidado seja prestado à pessoa para a qual se destina. É o primeiro e mais importante passo para que o cuidado seja feito com segurança e para isso é necessário revisar continuamente os protocolos e as rotinas para que sejam melhorados e aperfeiçoados, e os erros sejam minimizados e evitados.

Seguindo as diretrizes do Plano Nacional de Segurança do Paciente, que instituiu em abril de 2013, seis protocolos com o objetivo de prevenir e reduzir a incidência de eventos adversos nos serviços de saúde públicos e privados, uma equipe de profissionais do Hospital Infantil revisou os protocolos, fluxos e rotinas relacionadas a identificação do paciente para adequá-los a realidade atual.  “Temos as rotinas implantadas, mas é importante de tempos em tempos, avaliar o processo de identificação e se necessário, alterar as etapas que podem ser melhoradas. O aprimoramento do trabalho faz parte do processo de crescimento da instituição e de seus colaboradores”, explica Dra. Marissol Bassil, diretora geral do hospital.

A identificação correta do paciente é feita de três maneiras na instituição:

- Pulseira: emissão eletrônica diretamente do GSUS, em dois tamanhos, que trazem as informações como número do prontuário, data de nascimento, sexo, nome completo do paciente e o nome da mãe. As pulseiras brancas são usadas para pacientes internados. A partir do mês de agosto, os pacientes ambulatoriais serão identificados com pulseiras coloridas.

- Placas de identificação de beira de leito: localizadas na cabeceira do leito do paciente, contem informações como: número do leito, nome do paciente, nome da mãe, data de nascimento, sexo e número do prontuário.

- Preenchimento correto e completo do prontuário do paciente: é fundamental que em todos os formulários que compõe o prontuário, os dados do paciente estejam preenchidos de forma correta e completa.

Identificação do Paciente

Para que as ferramentas de identificações sejam efetivas os profissionais devem cumprir com o seu papel e conferir se o paciente está identificado corretamente e em seguida, realizar a checagem das informações. Desta forma são criadas novas barreiras de segurança que minimizam os erros. A identificação correta do paciente associada a verificação das informações são fundamentais porque contribuem para a segurança do paciente, do profissional e da instituição.

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