A importância do peixe na alimentação infantil 14/09/2011 - 16:18
Importante fonte de nutrientes e fundamental na alimentação de crianças e adultos, o peixe ainda não é tão popular quanto a carne de boi ou de frango. Por conta disso, ele é foco de campanha do Ministério da Saúde e do Ministério da Pesca e Aquicultura, que começou no último dia 11 e vai até o próximo dia 24.
O intuito dos órgãos governamentais é aumentar o consumo de pescados. Atualmente, cada brasileiro consome cerca de 9 kg de peixe ao ano, quando o mínimo recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) é de 12 kg.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, a partir do sexto mês de vida seu filho pode consumir pescados, por meio de papas salgadas. Esse alimento auxilia no desenvolvimento da criança. “O peixe é uma ótima fonte protéica e com ferro, que é bem absorvido pelo organismo”, diz Tânia Rodrigues, da RG Nutri (SP). Estudos mostram que os ácidos graxos ômega-3 (gordura poliinsaturada), encontrados principalmente no salmão e na sardinha, são importantes para o desenvolvimento do sistema nervoso central e da retina e na prevenção de doenças crônicas, como obesidade e hipertensão.
Se você está preocupado com os riscos de alergias, a recomendação dos especialistas é que esse o peixe seja oferecido aos poucos, para que, caso a criança apresente alguma reação, seja possível identificar o que causou o problema e não oferecê-lo mais. “Com relação às espinhas, o ideal é escolher os peixes que têm poucas ou que não as tenham, como cação, linguado ou badejo. Se não for possível, deve-se retirá-las com cuidado e atenção, e sempre checar mais uma vez antes de oferecer ao bebê”, afirma Tânia.
O principal cuidado, no entanto, vem antes de o peixe estar no prato da família – na hora da compra! De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, o produto deve ser adquirido em um estabelecimento que tenha boas condições de higiene e limpeza. Dê preferência para o pescado fresco, mais fácil de verificar a qualidade por meio do odor, textura e coloração. Observe se a carne está firme, brilhante e escorregadia; se os olhos estão brilhantes e protuberantes; e as brânquias úmidas e brilhantes, entre a cor de rosa e vermelho intenso. O peixe também deve estar conservado em meio a camadas de gelo.
Para quem opta pelo peixe congelado ou congela o peixe fresco, é preciso atenção ao descongelar. “Nunca se deve descongelar qualquer pescado em temperatura ambiente, porque não é uniforme e pode gerar perda de qualidade, umidade e permitir o crescimento de micróbios”, diz William Latorre, diretor da Divisão de Alimentos da Vigilância Sanitária Estadual. Para isso, descongele-o na geladeira, a 4 °C. E lembre-se: nunca congele novamente o peixe que foi descongelado. Após ter sido preparado, o peixe pode ser conservado na geladeira por até 24 horas.
O intuito dos órgãos governamentais é aumentar o consumo de pescados. Atualmente, cada brasileiro consome cerca de 9 kg de peixe ao ano, quando o mínimo recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) é de 12 kg.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, a partir do sexto mês de vida seu filho pode consumir pescados, por meio de papas salgadas. Esse alimento auxilia no desenvolvimento da criança. “O peixe é uma ótima fonte protéica e com ferro, que é bem absorvido pelo organismo”, diz Tânia Rodrigues, da RG Nutri (SP). Estudos mostram que os ácidos graxos ômega-3 (gordura poliinsaturada), encontrados principalmente no salmão e na sardinha, são importantes para o desenvolvimento do sistema nervoso central e da retina e na prevenção de doenças crônicas, como obesidade e hipertensão.
Se você está preocupado com os riscos de alergias, a recomendação dos especialistas é que esse o peixe seja oferecido aos poucos, para que, caso a criança apresente alguma reação, seja possível identificar o que causou o problema e não oferecê-lo mais. “Com relação às espinhas, o ideal é escolher os peixes que têm poucas ou que não as tenham, como cação, linguado ou badejo. Se não for possível, deve-se retirá-las com cuidado e atenção, e sempre checar mais uma vez antes de oferecer ao bebê”, afirma Tânia.
O principal cuidado, no entanto, vem antes de o peixe estar no prato da família – na hora da compra! De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, o produto deve ser adquirido em um estabelecimento que tenha boas condições de higiene e limpeza. Dê preferência para o pescado fresco, mais fácil de verificar a qualidade por meio do odor, textura e coloração. Observe se a carne está firme, brilhante e escorregadia; se os olhos estão brilhantes e protuberantes; e as brânquias úmidas e brilhantes, entre a cor de rosa e vermelho intenso. O peixe também deve estar conservado em meio a camadas de gelo.
Para quem opta pelo peixe congelado ou congela o peixe fresco, é preciso atenção ao descongelar. “Nunca se deve descongelar qualquer pescado em temperatura ambiente, porque não é uniforme e pode gerar perda de qualidade, umidade e permitir o crescimento de micróbios”, diz William Latorre, diretor da Divisão de Alimentos da Vigilância Sanitária Estadual. Para isso, descongele-o na geladeira, a 4 °C. E lembre-se: nunca congele novamente o peixe que foi descongelado. Após ter sido preparado, o peixe pode ser conservado na geladeira por até 24 horas.